quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

GOVERNO PREGUIÇA: JATENE PAROU O PARÁ


GOVERNO PREGUIÇA: JATENE PAROU O PARÁO governo está parado. Quem diz são os números divulgados pelo próprio governo do Pará. A arrecadação bate recordes e não há capacidade de gestão para se executar os recursos. É a gestão da preguiça...Governo Jatene tem a menor relação investimento/receita efetiva dentre todos governos dos últimos 25 anos. 

O Governador Simão Jatene já cumpriu mais da metade de seu governo e o saldo é, no mínimo, preocupante: a se deduzir da pífia capacidade de investir, o Pará está quase parado, com um presente que sacrifica o cidadão em áreas essenciais.
Dados oficiais do Portal da Transparência, do próprio Governo do Estado, ilustram a pouca capacidade de gestão do atual governo. Para maior clareza, comparem-se os investimentos do atual governador com os de sua antecessora, Ana Júlia Carepa.
Ana Júlia investiu um total em média anual de R$ 892,7 milhões.
Atual Governo Jatene teve média anual de investimento de R$ 512 milhões – apenas 57,4% da média do governo anterior.

Uma análise mais profunda dos números indica que a paralisia de investimentos não se deve à escassez de recursos, e sim à falta de competência na gestão.
A receita efetiva média, nos quatro anos do governo Ana Júlia, foi de R$ 10,1 bilhões anuais.
Já o governo Simão Jatene, em 2011, dispondo de uma receita muito maior (R$ 13 bilhões), investiu apenas R$ 552,4 milhões. Para igualar o desempenho anual de Ana Júlia, ele deveria ter investido R$ 1,1 bilhão – quase o dobro do que investiu.
Comparemos agora o segundo ano de cada governante.
Em 2008 foi de R$ 9,7 bilhões. Desta receita, o governo Ana Júlia investiu R$ 919,1 milhões. 
Em 2012, o governo Jatene, a receita até outubro é R$ 12,6 bilhões. investiu R$ 552 milhões.
O investimento, no entanto, despencou ainda mais: apenas R$ 472,6 milhões. Para se ter uma idéia do desastre, o governo Jatene deveria ter investido, para igualar a performance do governo Ana Júlia, R$ 1,2 bilhão: 2,5 vezes mais do que conseguiu investir.
Um escândalo que se deve a dois fatores preponderantes:
ü  uma flagrante incompetência para governar;
ü  e o fato de que o atual governo está em desencontro com os principais projetos do governo federal, penalizando ainda mais o nosso estado.


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